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O divórcio começa no namoro - [Parte 1]

Hoje começarei a postar um estudo sobre o namoro baseado no livro "O Divorcio Começa no Namoro", do autor Edson Alves de Souza. Estarei dividindo em partes e a cada Terça-Feira estarei postando uma parte. Fiquem hoje com a primeira parte, vale a pena ler até o final! 

Falando sobre namoro


Namoro é um estilo de vida que envolve as nossas atitudes e valores. O namoro pode parecer um jogo inocente, mas muitas vezes é a busca egoísta por relacionamentos de curto prazo. É que a idéia principal dos namoros geralmente é a aproximação sem nenhuma real intenção de um compromisso de longo prazo.

Na maioria dos casos, no namoro normalmente falta a eles um propósito bem definido. As pessoas namoram sem a responsabilidade de um compromisso real, ou seja, entregam-se a todas as emoções sem nenhuma intenção de casamento. O namoro passou a ser aproveitado pelas pessoas pelo seu valor de entretenimento.

Os namoros estão caminhando em direção de uma maior intimidade sem compromisso. Em I Tessalonicenses 4:6. A pa­lavra de Deus chama isso de "defraudar", roubar alguém ao criar expectativas, mas não satisfazendo o que foi prometido.

Ter intimidade sem compromisso é defraudar. Um rela­cionamento baseado somente na atração física apenas durará enquanto durarem os sentimentos.

Intimidade Física X Amor

Normalmente as pessoas confundem atração física com amor verdadeiro, entendem que amor e sexo são a mesma coisa. Em razão disso muitos relacionamentos começam com atração física, o aspecto físico e sensual assumiu a prioridade. E aí pas­sam a avaliar o relacionamento pelo nível de envolvimento físico. Este envolvimento leva os namorados a tomar decisões erradas. Pergunte-se agora: A intimidade sexual ou envolvimento físico ocupou o 1o lugar em meu relacionamento?

Uma pesquisa feita com crianças dizia assim: Ao que tudo indica um cientista pode prever o futuro ao observar crianças de quatro anos de idade interagirem com um docinho. O pes­quisador convida as crianças, uma de cada vez, em um quarto comum e começa o seu gentil tormento: "Você pode comer este docinho agora" Ele diz: "Mas se você esperar até que eu resolva um assunto, você poderá ficar com dois docinhos quando eu voltar". E então ele vai embora.

Algumas crianças agarram o doce no minuto que ele sai pela porta. Outras duram alguns minutos antes de desistirem. Mas outras estão determinadas a esperarem. Elas cobrem os olhos, abaixam a cabeça, ficam cantalorando, tentam brincar ou até mesmo caem no sono. Quando o pesquisador retorna, ele dá a estas crianças os seus "suados docinhos".

Uma enquete, entre os pais e professores das crianças, levantou que aquelas que tiveram a firmeza para esperar pelo docinho geralmente se tornavam adolescentes mais ajustados e confiantes. As que logo caíram na tentação se frustraram facil­mente. Dobravam-se sob pressão e se intimidavam com desafios.

A moral da história é que desenvolver o caráter necessário para adiar uma satisfação em pequenas áreas pode se traduzir em grande sucesso em outras áreas.

...Continua na proxima terça ...

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